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Nissan pode vender sede global no Japão para pagar dívidas 2x4q4c

Fabricante enfrenta grave crise financeira e toma medidas drásticas para cobrir prejuízo US$ 4,5 bilhões em 2024 5fc2r

30 mai 2025 - 15h00
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A grave crise financeira que a Nissan enfrenta pode exigir medidas ainda mais drásticas do que o corte de postos de trabalho e o fechamento de fábricas. Agora, a fabricante japonesa pode colocar à venda até mesmo sua sede global, em Yokohama. As instalações estariam avaliadas em cerca de US$ 700 milhões. 335f1h

O complexo empresarial está numa lista de inventário que deverá ser vendido até o fim de março de 2026. O recém empossado CEO da Nissan, Ivan Espinosa, já havia falado sobre a venda de diversos ativos da empresa, embora sem mencionar a sede. A afirmativa de que o QG da marca estaria à disposição do mercado vem tanto do jornal Nikkei Asia, quanto da rede de TV NHK.

No entanto, mesmo que a marca venda sua sede, não quer dizer que deverá ter que se mudar do cobiçado endereço de Yokohama. A Nissan poderá ar a alugar o espaço do novo proprietário. É o que hoje faz a McLaren em sua sede de Woking, na Inglaterra.

A venda da sede é apenas um movimento dentre vários para cortar custos e tentar amortizar o rombo de US$ 4,5 bilhões de 2024. A Nissan vai fechar sete fábricas, sendo duas no Japão. Também vai cortar nada menos que 20 mil postos de trabalho nos próximos anos.

Até mesmo o desenvolvimento de alguns modelos já foram interrompidos. Seis plataformas atuais serão retiradas de fabricação, deixando apenas sete gamas de modelos em linha, tudo para diminuir a complexidade das operações.

Depois da fracassada tentativa de fusão com a Honda, a Nissan ficou a ver navios, sem o fluxo de caixa esperado com a união, bem como a junção de tecnologias. Restou para a marca tentar reestabelecer a relação com a Renault, tanto que até lançou uma nova geração do Micra baseada no aclamado novo Renault 5, totalmente elétrico.

A Renault é uma das maiores acionistas da Nissan, com cerca de 30% do controle acionário da japonesa. A Nissan também deve estreitar a relação com a Mitsubishi, também parte da Aliança, para desenvolver novos produtos e tentar sair da crise.

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Estadão
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