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Letícia Vaz 3r3yr

Seu conteúdo não vende? Saiba quais os erros em sua estratégia 2144i

Entenda como converter seguidores em clientes e usar as plataformas certas a favor das suas vendas 23582u

28 mai 2025 - 04h59
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Resumo
Especialistas destacam que o baixo desempenho de vendas pelo conteúdo online está frequentemente associado ao uso inadequado de plataformas, formatos comerciais excessivos e falta de estratégias voltadas à construção de ecossistemas e conexões genuínas com os seguidores.
Letícia Vaz explica como garantir que conteúdo de redes sociais seja transformado em vendas
Letícia Vaz explica como garantir que conteúdo de redes sociais seja transformado em vendas
Foto: Reprodução/Youtube Letícia Vaz

Você segue todas as dicas, posta com frequência, tenta ser uma pessoa criativa, mas, na prática, seu conteúdo publicado nas redes sociais não gera as vendas que você esperava e de que precisa para a saúde de seu negócio? Se você sente que está falando para o vazio nas redes sociais, saiba que esse é um problema muito mais comum do que parece.  3g491x

A boa notícia é que existe uma solução para contorná-lo. Letícia Vaz, referência no empreendedorismo, explica o que realmente funciona quando o assunto é vender no online no episódio Por que seu conteúdo não vende? de seu podcast, LVTALKS. 

Para ela, um erro comum é subestimar o impacto de plataformas como o TikTok, que "já é o segundo maior marketplace da China e está ali também entre os três maiores marketplaces dos Estados Unidos" e tratá-las como uma simples rede social onde seguidores buscam apenas conexões entre si. 

"Uma rede social, como o nome mesmo já diz, ela é social e está baseada nas conexões sociais que você tem, se você segue uma pessoa, se você conversa com a pessoa no Direct, se você curte algo de uma pessoa. É muito mais um relacionamento do que um entretenimento. Quando eu estou em uma plataforma que o foco não é o social, não é quem eu sou, não é o perfil, é qual o tipo de conteúdo que eu produzo. Meu jogo acabou de virar drasticamente, porque não importa quantos seguidores eu tenho, não importa se eu sou famoso, não importa se ninguém me conhece: o que importa é o conteúdo que eu faço.", começa.

Ela conta que o TikTok Shop, por exemplo, chega ao Brasil como uma oportunidade gigantesca para quem vende produtos ou serviços. Diferente das redes sociais tradicionais, em que o alcance depende muito do relacionamento e das conexões, o algoritmo do TikTok distribui conteúdo baseado na qualidade e no interesse gerado, e não no tamanho da sua base.

O exemplo dado por Letícia explica o sucesso das músicas mais tocadas nos últimos anos ou das personalidades que mais engajaram seu público: a grande maioria nasceu no TikTok, porque os responsáveis haviam entendido como funciona o comportamento dos usuários nessas plataformas e como seu algoritmo age --estudar bem a prática das plataformas digitais é uma primeira dica para garantir a conversão.

Além disso, ela alerta para o formato dos conteúdos publicados e recomenda que empresas evitem o que chama de "conteúdos panfletários". "Criar conteúdo é uma forma de captar clientes. O que é mais cansativo dentro dos conteúdos e que acaba afastando muito as vendas são conteúdos 100% comerciais o tempo todo", explica.

Ela destaca que as marcas que se sobressaem sobre as concorrentes são aquelas capazes de criar ecossistemas. Ela cita como exemplos bem-sucedidos neste aspecto a já consolidada Disney, com os parques de diversões que fazem os visitantes mergulharem em universos inteiros de seus filmes para, somente no final da experiência, quando o público já está apaixonado, oferecer algum produto relacionado àquela atração, e a Rhode Beauty, da influenciadora e empresária Hailey Bieber, que tem uma comunicação bastante eficaz com o uso de frutas.

No episódio, Letícia dá outra dica relevante para converter e fidelizar clientes, usada por ela própria. "Muitos experts falam que se você ficar ensinando de graça no seu Instagram, quando você quiser vender algo, você não vai conseguir", começa. 

"Eu sou a prova viva que isso é mentira. Eu não sou uma pessoa que fica: 'compre agora', 'você deve comprar', 'Meu Deus, compre'. Eu não sou uma pessoa chata, não faço um tipo de venda chata, nem para as minhas roupas, nem para os meus cursos. Quando você faz conteúdo de uma forma com que ative um gatilho de reciprocidade, em algum momento, pode não ser a curto prazo, pode não ser a médio prazo, mas em algum momento do tempo de relacionamento que seu seguidor tem com você, ele vai comprar um produto seu", conclui.

Fonte: Redação Terra
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