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Concessão eleva saneamento dos pequenos municípios paulistas 6l565k

Por meio de concessões à iniciativa privada, pequenos municípios do interior paulista aceleram a universalização do saneamento. A implantação ou ampliação de ETAs e ETEs elimina o racionamento, reduz a poluição hídrica e aproxima o setor das metas de 2033, promovendo melhorias na saúde e na qualidade de vida a5k40

9 jun 2025 - 11h25
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O Marco Legal do Saneamento estabeleceu metas que devem ser atendidas em todo o país, mas quem percorre o interior de São Paulo percebe que a corrida pela universalização corre mesmo fora dos grandes centros. Municípios com menos de 100 mil habitantes seguem carentes de escala para investir por conta própria. 4o3z3t

Foto: FOTO/ARTE: VANDER FILHO / DINO

Em São Sebastião da Grama (SP, 232 km da capital), as melhorias na ETA e a ampliação de redes de abastecimento, contribuíram para a cidade continuar rumo à universalização; em pista paralela, a nova Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) permitiu que o Rio Fartura deixasse de receber o esgoto in natura. Já Estiva Gerbi (SP, 180 km), que operava com uma ETA dimensionada para apenas três mil pessoas, ganhou uma unidade suprindo a demanda de água, enquanto a primeira ETE local já está em operação, eliminando o descarte bruto no Córrego dos  Ipês.

Casa Branca (SP, 229 km). Uma das primeiras medidas foi a reforma e adequação da "ETA 1", a principal Estação de Tratamento de Água do município, responsável pelo abastecimento de aproximadamente 70% da população urbana. ou a ter o esgoto tratado com a reativação da ETE Fazenda São Francisco, recuperou quase toda a capacidade de tratamento da cidade, somado a nova ETE do distrito da Venda Branca, restando apenas o distrito de Lagoa Branca para fechar o ciclo. 

No Vale do Paraíba, a cidade de Potim (SP, 156 km da capital) conta com a nova ETA, com capacidade de processamento de cinco milhões de litros diários.

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Cada município onde trabalhamos mostra, em poucos meses, um antes e depois notável — não só nos relatórios, mas no cotidiano das pessoas", diz Wilson Unterkircher Filho, diretor da Terracom Saneamento.

"O conceito de universalização, não é luxo, e sim saúde pública", afirma Dr. Fernando Evanyr, diretor operacional da Terracom Concessões. "Independentemente do porte da cidade, é preciso universalizar o saneamento. O desafio é unir essas duas realidades no mesmo mapa". 

Em um país que cerca de 32 milhões de brasileiros vivem sem o à água potável e mais de 90 milhões não têm coleta de esgoto, a cada ligação regularizada em Potim ou metro de emissário assentado em Estiva Gerbi não apenas muda o cotidiano local, mas encurta a distância coletiva até 2033. Para Eustáquio Paiva, coordenador regional da Terracom Saneamento, "financiar o básico onde ele falta é o caminho mais curto para que o Marco Legal do Saneamento se torne realidade em todo o país".

Website: https://www.terracomsaneamento.biz/noticias

DINO Este é um conteúdo comercial divulgado pela empresa Dino e não é de responsabilidade do Terra
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