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Dilma e Aécio evitam ataques e debatem propostas na Record 5vp

20 out 2014 - 01h19
(atualizado às 08h36)
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Dilma e Aécio fizeram debate menos agressivo na TV Record
Dilma e Aécio fizeram debate menos agressivo na TV Record
Foto: Edu Moraes / TV Record

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Os candidatos à Presidência Dilma Rousseff (PT) e Aécio Neves (PSDB) baixaram o tom das acusações pessoais e fizeram um debate com mais propostas neste domingo na TV Record. As denúncias de corrupção foram menos exploradas pelos candidatos do que a comparação de governos dos dois partidos.

Depois de o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) começar a agir para conter o baixo nível da campanha, a diferença de projetos voltou ao jogo eleitoral. Dilma abriu com uma pergunta sobre valorização do microempreendedorismo, enquanto Aécio optou por usar a violência como primeiro tema. Nesse ponto, a petista tentou explorar dados de violência em Minas Gerais, e Aécio disse que ela tinha “problema com números”, citando estatísticas nacionais. No tema da economia, Dilma lançou no debate as leis trabalhistas; o tucano explorou a inflação.

Foi Aécio quem iniciou o debate sobre corrupção ao citar que o tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, acusado pelo ex-diretor da Petrobras de ser operador do partido no esquema, integra o conselho da Itaipu. “A senhora confia no tesoureiro de seu partido"> Frases de efeito de Dilma e Aécio provocaram animaram a plateia composta por assessores e políticos aliados. O tucano fez até o vice da petista e presidente do PMDB, Michel Temer, sorrir quando parou sua resposta para mandar “um abraço” para o candidato ao governo do Rio Grande do Sul, José Ivo Sartori (PMDB). O peemedebista, adversário do governador Tarso Genro (PT), resolveu apoiar Aécio Neves no Estado. 

Algumas falas de Dilma também geraram gargalhadas na plateia. “Candidato, você é engraçado”, disse a petista, quando o tucano decidiu discutir gestão na Petrobras. Em outra ocasião, quando Aécio decidiu debater a gestão de bancos públicos com a petista, Dilma disse que ficaria com “três pulgas atrás da orelha” com o adversário caso fosse funcionaria da Caixa Econômica Federal ou do Banco do Brasil. 

Fonte: Terra
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