Script = https://s1.trrsf.com/update-1748548509/fe/zaz-ui-t360/_js/transition.min.js
PUBLICIDADE

Política 6g5i6x

Motta, Alcolumbre e Haddad se reúnem para buscar acordo sobre decreto do IOF 1s1l3t

Presidentes da Câmara e do Senado levam a ministro da Fazenda alerta de que a medida pode ser barrada pelo Congresso 576p1t

28 mai 2025 - 18h12
Compartilhar
Exibir comentários

BRASÍLIA - Os presidentes da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), e do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), devem se reunir com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, no final da tarde desta quarta, 28, para tratar do decreto que aumenta o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). 4he4t

A ideia seria chegar a um acordo sobre o tema, inclusive com a discussão de possibilidades de receitas para substituir o aumento proposto na semana ada.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e o presidente do Senado, Davi Alcolumbre se reúnem para tratar do IOF
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e o presidente do Senado, Davi Alcolumbre se reúnem para tratar do IOF
Foto: Wilton Junior / Estadão / Estadão

O encontro ocorre na véspera da reunião de líderes da Câmara que deve discutir os projetos de decretos legislativos que pedem a derrubada da medida anunciada pela Fazenda. A pressão em torno das proposições tem crescido na Câmara ao longo da semana, assim como as sinalizações de deputados, em especial da oposição, para que o governo eventualmente recue sobre o tema.

Há forte pressão no Congresso para regovar o decreto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva que eleva a alíquota do IOF. O deputado Pedro Lupion (PP-PR), presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), disse nesta quarta-feira, 28, disse que já há votos suficientes na Câmara para derrubar a proposta do governo Lula de elevar o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF).

O dirigente do agronegócio integra a Coalizão das Frentes Parlamentares do Setor Produtivo que se opõe ao ato da gestão petista. Para Lupion, o governo Lula age "com a vontade de sempre arrecadar para pagar as suas contas mal feitas e o seu gasto exacerbado". Lupion disse que a coalizão espera que o governo e o Ministério da Fazenda repensem a medida.

Estadão
Compartilhar
Publicidade
Seu Terra












Publicidade