Ítalo-brasileiro Antonio Filosa, novo CEO do grupo Stellantis, deverá receber salário milionário k6z33
O ítalo-brasileiro Antonio Filosa, futuro diretor-geral do grupo Stellantis, que reúne 14 marcas, entre elas Peugeot e Citroën, poderá receber uma remuneração de até US$ 23 milhões anuais em 2028, se atingir todos os objetivos que lhe forem fixados, segundo um cálculo da AFP, confirmando o de vários outros meios de comunicação. 4j43w
O ítalo-brasileiro Antonio Filosa, futuro diretor-geral do grupo Stellantis, que reúne 14 marcas, entre elas Peugeot e Citroën, poderá receber uma remuneração de até US$ 23 milhões anuais em 2028, se atingir todos os objetivos que lhe forem fixados, segundo um cálculo da AFP, confirmando o de vários outros meios de comunicação. z2gs
O ítalo-brasileiro de 52 anos, apontado em 28 de maio como sucessor do português Carlos Tavares à frente do quarto maior grupo automotivo do mundo, ainda precisa ser oficialmente empossado em 18 de julho, durante uma assembleia-geral de acionistas do grupo. Entretanto, o conselho de istração deve conceder-lhe os poderes de diretor-geral a partir de 23 de junho.
O documento da ordem do dia da assembleia-geral, publicado na noite de quinta-feira (5), revela a remuneração prevista para o chefe do grupo, com um salário base anual de US$ 1,8 milhão (mais de R$ 10 milhões).
O salário é acompanhado de numerosos bônus ligados a objetivos que poderiam aumentar a soma. Já em 2026, para o seu primeiro ano completo como diretor-geral, Antonio Filosa poderá receber no até US$ 18 milhões (R$ 100 milhões).
Antecessor português 1du4r
Esse montante máximo deve aumentar progressivamente para atingir US$ 23 milhões (R$ 128 milhões) em 2028, um total, no entanto, inferior ao que era recebido por Carlos Tavares no seu último ano à frente do grupo (R$ 146 milhões).
O português tinha inclusive recebido € 36,5 milhões (quase R$ 232 milhões) de remuneração em 2023 e Filosa deve seguir percurso semelhante. O novo CEO da Stellantis assinou um contrato de cinco anos. Tavares deixou a empresa por causa de discordâncias internas após quatro anos no cargo.
Além da remuneração, o diretor-geral do grupo de 14 marcas (incluindo Peugeot, Chrysler, Fiat, Alfa Romeo, Jeep, Maserati e outras) vai se beneficiar do jato privado da empresa e de proteção pessoal, sempre segundo a ordem do dia da assembleia-geral.
(com AFP)