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No João Rock, Rael mostra do que o Brasil é feito j5t3q

Com as participações de Rincon Sapiência e FBC, artista eou por sucessos e apresentou seu novo álbum, "Onda", ao público do festival 2j4u28

14 jun 2025 - 20h59
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Foto: Rael ( João Rock) / Rolling Stone Brasil

Tentar colocar Rael em uma caixinha é uma perda de tempo. Tem quem diga que ele é rapper — não é à toa o apelido de Rael da Rima —, mas quem o assistiu pela primeira vez no palco principal do João Rock 2025, no início da noite deste sábado (14), pode ter ficado confuso: teve rap, é claro, mas também teve reggae, funk e até pagode baiano. 3c4u44

Não teve quem ficasse parado quando Rael subiu ao palco entoando "Ser Feliz". "Vai buscar um lugar que possa ser feliz", cantou. E completou, sob gritos e aplausos: "Esse lugar é o João Rock!" Em seguida, o artista emendou sucessos como "Flor de Aruanda", "Aurora Boreal" e "Rouxinol", acompanhado em coro pela plateia animada do festival.

Antes de voltar ainda mais no tempo para tocar "O Hip Hop é Foda", inspirada por Caetano Veloso e presente no álbum Diversoficando, de 2014, Rael fez todo mundo cantar "Stir It Up", grande sucesso de Bob Marley. Depois, arriscou um medley incluindo "Le Freak", da banda de disco Chic, e "It's A Man's Man's Man's World", de James Brown, ícone do funk e do soul.

Para animar ainda mais a festa, Rael convidou Rincon Sapiência, amigo e parceiro de longa data do artista, e o mineiro FBC, que acaba de lançar o seu novo álbum, ASSALTOS E BATIDAS. Juntos, eles animaram a plateia com "Na Pista Sem Lei", faixa de Onda, álbum mais recente de Rael, transformando o João Rock em um grande baile charme, movimento cultural originário o Rio de Janeiro.

No palco, Rincon também assumiu o comando com "Me Nota", sucesso com participação de Rael, e FBC honrou as suas raízes mineiras mixando o grito da torcida do Galo ("Quem ficar parado vai tomar um 'tá ligado'") com o clássico do funk "Eu Só Quero É Ser Feliz", de Cidinho & Doca, e "Delírios", do álbum BAILE, de 2021.

No último bloco do show, Rael convidou o público a conhecer o seu novo trabalho, Onda. Com a ajuda da talentosíssima Sarah Roston, desfilou hits como "Vibe", "Outro Nível", "Meu Iô Iô" e "Na Minha", colaborações com Ludmilla, Ivete Sangalo, Luedji Luna e Marina Sena, respectivamente, no álbum que o artista definiu como "um festival na sua casa".

Com o sol se pondo no horizonte, Rael encerrou a sua apresentação com "Envolvidão", que o catapultou para o mainstream em 2014, e completou com "Sempre", do álbum Capim-cidreira (2019), celebrando a valorização da música brasileira promovida pelo João Rock. "É a nossa música, a nossa língua, a nossa cultura", declarou. É mesmo, e está muito bem representada, Rael.

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