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Cinema do Brasil deixa Cannes com expectativa de crescimento de 30% em negociações m6n4b

Presença como país de honra no Marché du Film reforçou protagonismo do audiovisual brasileiro no mercado internacional 1kz1o

27 mai 2025 - 15h36
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O Cinema do Brasil encerrou sua participação na 78ª edição do Festival de Cannes e no Marché du Film projetando um crescimento de 30% nas negociações em relação ao ano ado. O Brasil foi destaque no evento como país de honra e levou a maior delegação da sua história, com mais de cem empresas. 66rk

Wagner Moura levou prêmio de Melhor Ator no Festival de Cannes por sua atuação em 'O Agente Secreto'
Wagner Moura levou prêmio de Melhor Ator no Festival de Cannes por sua atuação em 'O Agente Secreto'
Foto: Divulgação/Vitrine Filmes / Estadão

A agenda incluiu rodadas de coprodução com Portugal, Espanha e Alemanha, além de encontros estratégicos com o European Film Market (EFM) e eventos de networking que fortaleceram a posição do Brasil como parceiro global no audiovisual.

Na programação oficial do festival, O Agente Secreto garantiu dois prêmios de peso: Melhor Diretor, para Kleber Mendonça Filho, e Melhor Ator, para Wagner Moura. Já na mostra Un Certain Regard, Cleo Diára foi eleita Melhor Atriz por O Riso e a Faca, coprodução luso-brasileira dirigida por Pedro Pinho e produzida pela brasileira Tati Leite.

Em 2024, o Cinema do Brasil contabilizou 11,5 milhões de dólares (R$ 65 milhões na cotação atual) em contratos fechados e expectativa de gerar R$ 348,2 milhões em negócios no período de um ano. Com a visibilidade ampliada em Cannes neste ano, a projeção é superar esses números.

O evento também marcou os 20 anos do programa Cinema do Brasil e o lançamento da SP Film Commission, voltada a atrair produções internacionais para São Paulo.

"O Brasil vive um momento histórico no audiovisual, combinando reconhecimento artístico e força no mercado", resumiu André Sturm, presidente do Cinema do Brasil e do Sindicato da Indústria Audiovisual do Estado de São Paulo (Siaesp).

Estadão
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