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China está parando de emprestar dinheiro e começando a receber: isso não é uma boa notícia para muitas nações 4k52x

China abandonou papel de credora generosa após a Rota da Seda e se tornou credora implacável, priorizando cobrança em vez de novos empréstimos. 142a8

11 jun 2025 - 15h14
(atualizado em 12/6/2025 às 12h20)
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Foto: Xataka

A era de ouro do financiamento chinês acabou. Pequim não oferece mais financiamentos para construir portos e ferrovias; agora exige o pagamento do que emprestou. 3t3f4f

A China emprestou mais de US$ 800 bilhões a 150 países desde 2013 com sua iniciativa "Rota da Seda". Hoje, 60% desse conjunto de créditos está nas mãos de países em incapacidade financeira ou à beira do colapso.

O dinheiro que os países devem devolver à China a cada ano já excede o "novo" dinheiro que a China empresta. É o fim do modelo expansivo da última década: o país está deixando de ser um credor generoso para se tornar um credor implacável.

A estratégia 6h757

A China dividiu seus devedores em duas categorias, e cada grupo é tratado de forma radicalmente diferente:

  • Países grandes com dívidas enormes (80% do valor total): recebem resgates, empréstimos-ponte e linhas de crédito especiais. Paquistão, Sri Lanka, Venezuela, Argentina, Angola.
  • Países pequenos com dívidas menores (20%): apenas prorrogações de pagamento. Nenhum dinheiro novo. Zâmbia, Gana, Mongólia, Tajiquistão, República do Congo.

É claro que a abordagem do primeiro grupo não se resume à generosidade, mas sim à autopreservação. A China está resgatando aqueles que, se falirem, podem levar seus bancos estatais ao colapso.

Os demais são abandonados à própria sorte.

Crise começou cedo 333g29

Especificamente em 2015, dois anos após o início dessa estratégia, quando os preços de algumas matérias-primas despencaram.

A COVID-19 acelerou os problemas, assim ...

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